quinta-feira, 7 de julho de 2011
Mescalina
Permita o amigo um olhar sobre as duas rodas
Permita o arquiteto que os ângulos se completem
Para meu amigo eu falo
Para aquele que ouve na nuvem também vale
Do fundo do lago de Furnas um eco
Um grito serpenteia esperando que crave
Os corações daqueles que lá foram
A amizade define
Respire... Sinta em horas para onde vamos
Relaxe ... onde anda teus olhos?
Bem fundo e sem vida?
Anima
Sabe aquela inveja que seu cavalo de aço sente
Querendo como dos outros rodar? no meio do braço doendo...
Cotovelo
O cavalo precisa estar solto no campo
Nossos cavalos rumam
Ria do que pode, curta o limite deles
Os cavalos vão em trote para Minas
Aquelas Gerais que você um dia pensou
Será lá o BOG que vou?
De amizade e verdades
Até Nietzsche já chorou
Para sua máquina diga que não foi você que parou...
Pensando cria música na estrada, há tempo
Não precisa vir correndo. Venha com gente!
Um trato não daquele de cartório
Das almas livres para CAPITÓLIO....
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