terça-feira, 26 de julho de 2011

Luzes no corredor

Em um mundo de intolerância... Cada vez mais violento o que esperamos?
Pensando em atentados na Noruega e jogadores, motoristas e motociclistas que voam na sua ignorância:

Tudo cheira maldade...
Eu vi as luzes do corredor
Olhando como um compressor
Em duas rodas atravessando entre os retrovisores
Hoje eu vi esta mesma maldade
O mesmo sentimento de ocaso...
Uma vida de descaso. Como o horizonte que se fecha
Como se a gente fosse a flecha
Lançada e sem volta ao arco da serenidade. Aquela besta e suas setas
Meras peças no jogo destas bestas... sangue!
 

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