Sempre podemos ter o receio de encontrar o remorso de escrever o que se pensou...
Acordado na sua noite, tem palavras que comem o estômago.
E este como carnívoro que gospe seu ácido para diluir a presa...
Nosso esôfago que contraiu e trouxe o SAPO das palavras,
Engoluindo como o duto musculoso aperta e empurra o que entrou nos ouvidos...
Mas foi sua garganta quem recebeu o bicho gordo.
No receio e no temor temos que aguentar e suportar este ou aquele sapo...
No vento das perguntas que nos fazemos só encontro o alívio questionando a servidão aos criadores de sapos...
O lubrificante do que passou como bolo alimentar do demônio, pior que uma úlcera... é nossa paciência!
É lá, no vento só das duas rodas, evito vomitar o dito anfíbio...
Nenhum comentário:
Postar um comentário